Seguidores

domingo, 15 de janeiro de 2012

Salvador é o ânus da Bahia,Sergipe é pinico e a música baiana é o dejeto.

Cadê a Bahia de Rui Barbosa, Castro Alves, Jorge Amado, João Gilberto, Caetano e Gil, entre tantos gênios nascidos na boa terra? Será que não existe mais?
Agora, é a Bahia do Harmonia, Parangolé, Ivete, Black Style, Chiclete e outras porcarias.
Ainda existe vida inteligente na música baiana? Quem encontrar, morre.
Salvador é o ânus da Bahia. E o que despeja? A música baiana. Aonde ele despeja? Em Sergipe. Mas Sergipe é um pinico pequeno, não pode conter tantas fezes, como a produção é grande,transborda e se espalha por todo o nordeste, destruindo a cultura de cada localidade atingida por essa terrível poluição. Quem escuta música baiana fica mais burro, mais imbecil, mais debiloide.
Axé é a designação geral para música baiana. Axé é a antiarte musical, porque fazer esse tipo de música é fácil, mas arte, os atuais "novos baianos" não sabem fazer. Eles produzem excrementos como "Arrocha", ritmo musical cujo as letras são desprovidas de inteligência e a dança é vulgar. Tem o chamado pagode, que eles também chamam de suingueira, ritmo que contém dança vulgar e letras que esculhambam as mulheres. Esses detritos são como bosta de boi, aonde bate se espalha. Em alguns momentos as pessoas de bom gosto sentem inveja daqueles que são surdos.
Espero que os verdadeiros artistas baianos que no momento não tem oportunidade de aparecer na mídia,consigam vencer no final, pois sempre esperamos que o bem supere o mal, embora isso pareça ilusão. Espero que essa mídia suja, passe por uma verdadeira limpeza, uma metanóia, uma mudança de mente. QUE O IMPÉRIO DO EXCREMENTO, CAIA.